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Sexta-feira, 30 de Junho de 2023 - 09:43:23hs

Cerca de 30 toneladas de carne podre e produtos irregulares são apreendidos

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Por Redação RegionalMS
Cerca de 30 toneladas de carne podre e produtos irregulares são apreendidos

Ao todo, cinco caminhões da Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro) foram encaminhados para retirar os produtos apreendidos. Empresário foi preso por desacato após ameaçar agentes da Vigilância Sanitária de Ponta Porã (MS).

Cerca de 30 toneladas de carne podre e produtos impróprios para consumo humano foram apreendidas em um açougue, em Ponta Porã (MS), na quarta-feira (28). O dono do local foi preso por desacato após ameaçar agentes da Vigilância Sanitária. Assista ao vídeo acima.

O advogado da empresa Casa de Carne Machinsky, João Sandri, informou que não teve acesso ao processo para averiguação dos fatos, mas está colaborando com a polícia. Relatou ainda que os produtos apreendidos não seriam comercializados na casa de carnes.

Após denúncia anônima, a Vigilância Sanitária foi até ao açougue e encontrou carnes podres de várias espécies, queijos, embutidos e produtos sem identificação e em situação imprópria para consumo. Alguns alimentos estavam expostos com moscas e larvas. O cheiro no local era forte e, segundo pessoas que foram ao local, a "cena horrível".

Nesta quinta-feira (29), cinco caminhões da Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro) foram encaminhados para a cidade na região de fronteira com o Paraguai para recolher todo produto impróprio.

As cerca de 30 toneladas de produtos impróprios vão ser encaminhadas para Campo Grande, onde serão incineradas. A Casa de Carne Machinsky foi interditada.

O caso foi registrado na 1ª Delegacia de Polícia Civil de Ponta Porã.

Confira a nota da empresa na íntegra:

“A empresa foi surpreendida com a ação fiscalizatória ocorrida e até o momento não teve acesso ao processo para averiguação dos fatos, mas mesmo assim está colaborando com as equipes. Os produtos que foram apreendidos não eram produtos para comercialização na casa de carnes, mas sim material de despojo coletado de outros estabelecimentos que são encaminhados para empresas de graxaria que destinam o produto dentro das leis vigentes.”

 

Por g1 MS e TV Morena

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