Segunda-feira, 06 de Maio de 2024 - 10:18:35hs
Saiba onde e o que doar para as vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul.
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O número de mortos em razão dos temporais que atingem o Rio Grande do Sul subiu para 75 neste domingo (5), de acordo com o boletim divulgado pela Defesa Civil.
Várias instituições de Campo Grande estão mobilizadas para receber doações e ajudar as vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul. A tragédia deixou dezenas de mortos, feridos e desaparecidos, além de milhares de pessoas sem casa.
Podem ser doados:
- alimentos não perecíveis;
- produtos de higiene;
- produtos de limpeza;
- água mineral;
- roupas de cama e banho.
Fenasul
A feira gaúcha FenaSul está com ponto de coleta para receber doações para as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul.
O que doar? Alimentos não perecíveis, itens de higiene, água e roupas.
Fenasul - Círculo Militar, Av. Afonso Pena, 107
Gaucheria CG
O que doar? Roupas, calçados, kit de higiene, roupas de cama, cobertores, alimentos não perecíveis, ração para cachorro e gato e água mineral.
Rua brilhante, 3466
De segunda a terça e de quinta a domingo das 17h às 00h
Rua Pedro Celestino, 2089
De segunda a terça e de quinta a domingo das 17h às 00h
Adra
A Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais (Adra) também abriu uma campanha para auxiliar as famílias do Rio Grande do Sul. A instituição deve enviar uma carreta para auxiliar os moradores.
Interessados em ajudar podem fazer um pix para: sos@adra.org.br
SOS Rio Grande do Sul
Também é possível contribuir para a campanha SOS Rio Grande do Sul, canal oficial de doação gerenciado pelo governo do Rio Grande do Sul, por meio de PIX para o CNPJ 92.958.800/0001-38.
Os recursos serão integralmente revertidos para o apoio humanitário às vítimas das enchentes e para a reconstrução da infraestrutura das cidades.
Temporais no RS
A chuva que persiste há pelo menos uma semana colocou o estado inteiro em situação de calamidade e deve continuar pelos próximos dias, causando mais estragos. O número de mortos já chega a 75 e dezenas de pessoas estão desaparecidas em meio às cheias, segundo a Defesa Civil.
O governo decretou estado de calamidade, situação que foi reconhecida pelo governo federal. Com isso, o estado fica apto a solicitar recursos federais para ações de defesa civil, como assistência humanitária, reconstrução de infraestruturas e restabelecimento de serviços essenciais.
Os meteorologistas explicam que a catástrofe é resultado de pelo menos três fenômenos que afetam a região e foram agravados pelas mudanças no clima. E a tendência é de piora por conta da previsão de mais chuva.
A tragédia no estado está associada a correntes intensas de vento, a um corredor de umidade vindo da Amazônia, aumentando a força da chuva, e a um bloqueio atmosférico, devido às ondas de calor.
Por Rafaela Moreira, g1 MS
Foto: MIGUEL NORONHA/ENQUADRAR/ESTADÃO CONTEÚDO
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